O PSICOPEDAGOGO FRENTE À INCLUSÃO ESCOLAR
Resumo
Esta obra intenciona demonstrar um olhar diferenciando sobre as relações entre criança, família e escola na sociedade moderna do século XXI.
O aspecto de maior relevância é enfatizar o papel dos educadores e instituições na superação de conflitos no processo ensino/aprendizagem, principalmente no que se refere aos problemas de aprendizagem e fracasso escolar, de modo que os indivíduos que estiverem passando por uma, ou até pelas duas situações apontadas, sejam compreendidos e assistidos pela família e docentes, vindo a superar tais falhas, através da autoestima e da confiança mútua entre todas as partes.
Para que isto se torne uma prática possível, ressaltamos a importância de respeitarmos o diferente, de construirmos juntos uma cultura de paz, de amizade, de solidariedade, de valores éticos e morais, não permitirmos que as crianças (nossos filhos ou alunos) sejam influenciadas em sua pureza, por conceitos e pré-conceitos advindos dos adultos, os quais podemos citar: econômico, sexual e finalizando o preconceito contra pessoa deficiente e idosa. Infelizmente ainda enfrentamos este tipo de problema social, e desejamos trabalhar para superá-lo completamente nos próximos anos, educando as crianças, interagindo com as pessoas no âmbito da pedagogia e da psicologia na vitória contra o fracasso humano “de negar o diferente”.
O aspecto de maior relevância é enfatizar o papel dos educadores e instituições na superação de conflitos no processo ensino/aprendizagem, principalmente no que se refere aos problemas de aprendizagem e fracasso escolar, de modo que os indivíduos que estiverem passando por uma, ou até pelas duas situações apontadas, sejam compreendidos e assistidos pela família e docentes, vindo a superar tais falhas, através da autoestima e da confiança mútua entre todas as partes.
Para que isto se torne uma prática possível, ressaltamos a importância de respeitarmos o diferente, de construirmos juntos uma cultura de paz, de amizade, de solidariedade, de valores éticos e morais, não permitirmos que as crianças (nossos filhos ou alunos) sejam influenciadas em sua pureza, por conceitos e pré-conceitos advindos dos adultos, os quais podemos citar: econômico, sexual e finalizando o preconceito contra pessoa deficiente e idosa. Infelizmente ainda enfrentamos este tipo de problema social, e desejamos trabalhar para superá-lo completamente nos próximos anos, educando as crianças, interagindo com as pessoas no âmbito da pedagogia e da psicologia na vitória contra o fracasso humano “de negar o diferente”.
Palavras-chave
Inclusão, diversidade, respeito e cidadania.